segunda-feira, 13 de junho de 2011

Um ser Singular




Um ser Singular

Deixe para quem quiser ler um pouco da história de um homem simples....

http://issuu.com/gilbertodasilva/docs/sersingular?mode=a_p

domingo, 5 de junho de 2011

Oração ao São PAI-Oci

Senhor, PAI-OCI, dos miseráveis,
Elevai nossa conta bancária,
Assim como elevastes a sua!


Senhor PAI-OCI dos servidores,
ensinai como multiplicar nossos salários,
que a década encontra-se subtraída!


Senhor PAI-OCI, dái-nos sabedoria,
paciência, perseverança para alcançar o sucesso.
Ensina aos pobres pecadores a arte de ser um operador


Querer, queremos, ó PAI-OCI,
só não temos o caminho,
abra, como Abrão, os trechos encobertos,
mostra para os oprimidos, como realizar o milagre!


Ofertai as contas gordas,
afugentai as vacas magras,
traga o fermento do pão milagroso,
que virá quem sabe em conta gotas em nossos holerites.


Mas, acima de tudo, não esqueça dos desamparados,
Daqueles que acreditaram em vós,
como fonte da salvação,
como elixir dos milagres!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Novo Código Florestal

Imaginem este novo código que foi formado na floresta encantada do planalto central. Comunistas e ruralistas juntos por um mesmo ideal. Pera ai, alguma coisa pós-muro de Berlim deve estar errado. Ou todos eles estão certos em defenderem interesses eleitorais e não da natureza?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A herança de 1968, a questão da ideologia e a permanência do pensamento utópico

O presente estudo tem como suporte as questões sobre utopia e ideologia que Fredric Jameson discute no texto A Política da Utopia.  Estabelece uma discussão a partir das convulsões políticas e culturais do maio de 1968 que teve em Guy Debord e na Internacional Situacionista seu ponto culminante. As lições evocatórias do maio de 68, momento da crítica da sociedade do espetáculo, do espetacular concentrado, do capitalismo burocrático (stalinismo) e do espetacular difuso (da abundância do capitalismo) e a sua permanência no nosso imaginário coletivo demarcaram as novas necessidades e formas de encarar e pensar a sociedade. Estas lições nos ensinaram de que é possível superar a ideologia do conformismo, o fundamentalismo do mercado e para além da sociedade do espetáculo e da ansiedade, sonhar (e lutar) por uma sociedade mais justa, menos excludente, de respeito à diferença. Podemos reinventar o social: sonhar a utopia?


Leia mais em:
http://www.partes.com.br/politica/gilbertosilva/herancade1968.asp

sábado, 26 de março de 2011

Perdas e muitos danos

A bela atriz não aguenta a dor da perda. A dor da perda é via de regra insuportável. As vezes precisamos da ajuda psiquiátrica, outras de um simples gesto de amor e amizade.. E não adianta afogar a tristeza na bebida. Há amor sem dor? Então lutemos contra o luto.
Como na lenda do Boto a alma perdida quer voltar. E ficamos, como bem diz Tom Jobim, e ficamos com vontade de ir.
Então saia que o corpo do outro não te pertence! Não basta a felicidade material, a disponibilidade do tudo mercado. Sem amor não há alma.