quarta-feira, 25 de maio de 2011

O Novo Código Florestal

Imaginem este novo código que foi formado na floresta encantada do planalto central. Comunistas e ruralistas juntos por um mesmo ideal. Pera ai, alguma coisa pós-muro de Berlim deve estar errado. Ou todos eles estão certos em defenderem interesses eleitorais e não da natureza?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A herança de 1968, a questão da ideologia e a permanência do pensamento utópico

O presente estudo tem como suporte as questões sobre utopia e ideologia que Fredric Jameson discute no texto A Política da Utopia.  Estabelece uma discussão a partir das convulsões políticas e culturais do maio de 1968 que teve em Guy Debord e na Internacional Situacionista seu ponto culminante. As lições evocatórias do maio de 68, momento da crítica da sociedade do espetáculo, do espetacular concentrado, do capitalismo burocrático (stalinismo) e do espetacular difuso (da abundância do capitalismo) e a sua permanência no nosso imaginário coletivo demarcaram as novas necessidades e formas de encarar e pensar a sociedade. Estas lições nos ensinaram de que é possível superar a ideologia do conformismo, o fundamentalismo do mercado e para além da sociedade do espetáculo e da ansiedade, sonhar (e lutar) por uma sociedade mais justa, menos excludente, de respeito à diferença. Podemos reinventar o social: sonhar a utopia?


Leia mais em:
http://www.partes.com.br/politica/gilbertosilva/herancade1968.asp

sábado, 26 de março de 2011

Perdas e muitos danos

A bela atriz não aguenta a dor da perda. A dor da perda é via de regra insuportável. As vezes precisamos da ajuda psiquiátrica, outras de um simples gesto de amor e amizade.. E não adianta afogar a tristeza na bebida. Há amor sem dor? Então lutemos contra o luto.
Como na lenda do Boto a alma perdida quer voltar. E ficamos, como bem diz Tom Jobim, e ficamos com vontade de ir.
Então saia que o corpo do outro não te pertence! Não basta a felicidade material, a disponibilidade do tudo mercado. Sem amor não há alma.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Nossa que violência! (02)

O Caetano viu um menino correndo. Viu a rua. Quantos jovens ainda continuam correndo e morrendo nas ruas....
Quanto insensatez!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Nossa que violência! (01)

Quando uma pessoa se irrita há a  X possibilidade de cometer ato que não satisfará todas as pessoas. Também encontrará Y de possibilidade de outras gostarem. Mas tudo isto não importará se uma pessoa irritada não ultrapassar seus limites. Ninguém merece a irritação de outrem. Afinal, vocês tem remédios para um chateado? Eu não tenho. Quem tem?