quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Cultura em chamas: quando não apenas os livros são queimados
A obra Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, livro é o ponto de partida para refletir sobre questões comoutopia/distopia, democracia/totalitarismo, sociedade vigiada/liberdade. Como viver numa sociedadetotalitária onde a cultura se resume no mais puro lazer e o Estado nega aos seres humanos o direito básico de trocar informações e aprender? Como manter o pensamento crítico numa cidade onde prevalece a condução rápida de automóveis, a ameaça da guerra, a alienação e o predomínio da tecnologia? Na contemporaneidade, é possível evitar o colapso da memória perante a ausência de livros, partidos, privacidade, diversidade e contemplação da natureza?
Confira o texto na íntegra em:
http://www.partes.com.br/GilbertodaSilva_seminario2013.pdf
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